Categoria: Direito de Família e Sucessões


  • Você já ouviu falar em holding patrimonial? Pode parecer complicado, mas é mais simples do que parece. Trata-se de uma empresa criada só para cuidar do patrimônio da família — como imóveis, ações e investimentos.

    Diferente das empresas normais, que vendem produtos ou prestam serviços, a holding patrimonial serve apenas para organizar e proteger os bens da família. E ela pode trazer muitas vantagens, principalmente quando o assunto é planejar o futuro e evitar dores de cabeça.

    Muita gente acha que holding é coisa de milionário — mas isso não é verdade. Se você tem alguns imóveis, por exemplo, já pode se beneficiar com essa estrutura. Ela é muito usada por famílias que querem:

    • Deixar tudo organizado para os filhos e herdeiros;

    • Evitar inventários demorados e caros;

    • Pagar menos impostos de forma legal;

    • Proteger os bens em caso de problemas pessoais ou dívidas.

    Outra vantagem importante é que a holding separa o que é seu patrimônio pessoal do que é da empresa, trazendo mais segurança jurídica.

    Mas, atenção: para funcionar bem, a holding precisa ser montada do jeito certo, com planejamento e orientação profissional. Cada família tem uma realidade, e a estrutura da holding precisa acompanhar isso.

    Quer saber se a holding patrimonial faz sentido para você?


    Clique no botão do WhatsApp aqui da página e vamos conversar sobre seu caso com calma. Eu te explico tudo de forma simples e mostro se essa é uma boa estratégia para você e sua família.

    Leia mais: O que é uma holding patrimonial e por que ela pode ser útil para você?
  • Vai casar no civil e ouviu falar em pacto antenupcial, mas não sabe exatamente o que é? Calma, você não está sozinho. Muita gente descobre esse termo só quando já está com a data do casamento marcada.

    O pacto antenupcial é um contrato feito antes do casamento, no qual o casal define como será a divisão de bens durante a união. Ele é obrigatório se vocês escolherem qualquer regime de bens diferente do padrão, que no Brasil é a comunhão parcial de bens.

    Na prática, o pacto serve para:

    • Escolher o regime de bens (separação total, comunhão universal, participação final nos aquestos, entre outros);

    • Proteger o patrimônio individual;

    • Evitar conflitos em caso de separação ou falecimento;

    • Deixar tudo claro e acordado desde o início da vida a dois.

     

     


    “Mas a gente se ama, precisa disso mesmo?”

    Sim! Amor e planejamento caminham juntos. O pacto antenupcial não significa desconfiança, mas sim maturidade para proteger os dois — especialmente quando há bens anteriores, filhos de outros relacionamentos ou expectativas diferentes sobre o futuro.

    Muitos casais só percebem a importância do pacto quando já estão casados e enfrentam um problema. E aí pode ser tarde demais para mudar o regime, o que exige processo judicial, consentimento de ambas as partes e nem sempre é possível.

    Se o seu casamento está marcado ou você já está pensando em oficializar a relação, o ideal é conversar com antecedência sobre o regime de bens — e fazer o pacto antes do casamento civil, com escritura pública em cartório.


    Está nessa fase e não sabe por onde começar?

    Me chama no WhatsApp. Eu te explico tudo com clareza, ajudo a escolher o regime mais adequado e redijo o pacto antenupcial com toda a segurança jurídica que vocês merecem.

    Evitar problemas futuros começa com uma conversa agora.

    Leia mais: Pacto antenupcial: o que é e pra que serve?